Penalizado pela crise, este mercado está a ser afectado pelas “restrições ao crédito e ao financiamento imobiliário, sendo a quebra global de 2% a 3%”.
Mas nem tudo é mau pois Portugal continua bem posicionado a nível europeu.
No mesmo estudo, são identificadas as zonas mais caras em território nacional, nomeadamente: o Estoril, Cascais e Algarve, com o Triângulo Dourado (Quinta do Lago, Vale do Lobo e Almancil, em Loulé) e o Litoral, que detém o monopólio do imobiliário de luxo com especial destaque para a região do Douro, Alentejo e Madeira.
Portugal tem ainda alguns trunfos na manga para melhorar a competitividade neste sector e atrair novos clientes. Não há tantas variações de preços, como as que se verificaram, por exemplo, em Espanha, onde a crise tem feito estragos consideráveis no sector.
O presidente da IRG afirma ainda que: «O país tem muita sorte. Tem 60 grandes projectos, um enquadramento jurídico favorável para empurrar o mercado, bom tempo, uma população acolhedora».
Resumindo, «há qualidade em Portugal». Um canto da Europa com «oportunidades únicas».
O presidente da IRG afirma ainda que: «O país tem muita sorte. Tem 60 grandes projectos, um enquadramento jurídico favorável para empurrar o mercado, bom tempo, uma população acolhedora».
Resumindo, «há qualidade em Portugal». Um canto da Europa com «oportunidades únicas».
O estudo foi desenvolvido pela IRG (International Realty Group) e pela empresa de consultadoria e avaliação imobiliária Prime Yield
Para informações sobre consultoria privada, filipelourenco@xarme.net ou 00351916322310.
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